O algarvio utilizava a farmácia onde trabalha uma cunhada, Carina Lourenço, outra das arguidas, “e através dela conseguia os produtos”, como betametasona (diprofos), saizen e neurobion.
Lourenço admitiu ter vendido vários produtos ao cunhado, como diprofos (betametasona) e outras, mas por ter “autorização pela responsável, mesmo sem receita”, a fazer a transação ...